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PERIGOS EMINENTES À DEMOCRACIA MUNDIAL. PERIGO - GOVERNOS EXTREMISTAS CADA VEZ MAIS EM EVIDENCIA NO CONTEXTO INTERNACIONAL. INFLUÊNCIAS NOS PAÍSES DEMOCRÁTICOS E PERIGO DE CONTÁGIO DOS IDEAIS NAZIFASCISTAS.

 



Perigos eminentes à democracia mundial. Perigo - Governos extremistas cada vez mais em evidencia no contexto internacional. Influências nos países democráticos e perigo de contágio dos ideais nazifascistas.



        Apreendemos, discutimos, refletimos diversas vezes sobre a 2º Grande Guerra Mundial ou 2º Grande Choque de Potências Imperialistas através do ambiente escolar, familiar, midiático (Jornais, Revistas, Telejornais, Filmes, etc), social (rede de amizades) e em nosso inconsciente surge a indagação: Como será que pode ter ser formado uma sociedade tão xenofóbica, racista, preconceituosa, extremista na Alemanha do século XX? O que fez Hitler conseguir tamanho apoio em sua ditadura nazista chegando a ser venerado, divinizado por seu povo que passou a lhe ver como um líder supremo - que aboliu todos os partidos políticos alemães, menos o Partido Nazista-? 
Certamente já sabemos as principais razões:


  •         Primeira Guerra Mundial destruiu a Alemanha economicamente.


  •         Perda de território nacional e de várias colônias da Alemanha para a Tríplice Entende (Inglaterra, França e o Império Russo).


  •         Dívidas de Guerra. Tratado de Versalhes.


  •         População empobrecida, tanto a classe operária quanto a classe média, e o perigo do perigo vermelho, cada vez com mais força.


  •         Criação de movimentos, brigadas, pró-comunismo, pró-capitalistas extremistas [Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP) –(Partido Nazista)] associados a grupos paramilitares [Partido Nazista – SA (Tropa de choque)].


  •         Economia e política alemã começa a ter um processo de estabilização econômica e social de 1924 há 1929 com a ajuda de capital estrangeiro americano, que se tornou altamente dependente para pagar as reparações da 1º Guerra Mundial para a Tríplice Entende e reconstruir a si própria. Contudo com a crise de 1929 da bolsa de valores de Nova York voltou para uma situação pior que a pós-1º Guerra Mundial resurgindo a agitação popular e a luta entre os extremos: comunistas e nazistas.


  •         Nazistas são apoiados pela classe média e empresarial (elite) para "defender" o capitalismo, a propriedade privada, dos comunistas que querem acabar com ela.


  •         Nesse contexto a Alemanha e dividida em grupos: Extrema esquerda (comunistas com brigadas), esquerda (comunistas), direita democrata (apoia a democracia), direita extremista (Partido Nazista). Tendo a direita democrata pouco poder no Parlamento Alemão, que estava super dividido ideologicamente, o presidente eleito em 1925, o Reich Paul Von Hindenburg, tem veto para aprovar leis sem consentimento dos parlamentares por não haver maioria no Governo e executa a ação de cada vez mais aumentar o poder do partido democrata. Sem apoio político e com agitações populares cada vez mais fortes, nomeia para chanceler (Primeiro-Ministro) Adolf Hitler, do Partido Nazista – que passa a ter cada vez mais força no plano político e social alemão-, tendo Hitler grande força no parlamento, matando os opositores pela SA (tropa de choque), aprovava a lei que quisesse, como as Leis de Nuremberg.


  •         Hitler monta uma farsa para acusar os comunistas de quererem fazer um Golpe de Estado, incendiando o Reichstag, Parlamento Alemão, em 27 de fevereiro de 1933.
     
CONEXÃO
Hitler para tal ato pegou o exemplo histórico de Nostradamus:
Quando "Nero ficou famoso, dentre outros motivos, por incendiar Roma. Em  particular, o senado romano foi o seu principal alvo. E assim agiu para responsabilizar os cristãos e justificar a subsequente cruel perseguição, uma vez que as câmaras de representantes são consideradas símbolos nacionais."
 


  •         No início de agosto de 1934 Von Hindenburg é assassinado – supostamente pelo grupo paramilitar do Partido Nazista de Hitler -, e Hitler torna-se o Füehrer, incorporando os cargos de chanceler e presidente, inicia-se o Terceiro Reich Alemão. 
     


    • "Sendo assim, passou a centralizar a chefia do Estado, o comando supremo das forças armadas, a chefia do governo e do partido único, o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista). Consolidou assim, o poder total da Alemanha, ordenou a dissolução de todos os partidos, com exceção do Partido Nazista, mudando a constituição."
      "Fortalecido, o Führer lançou mão de uma propaganda sedutora e de violência policial para implantar a mais cruel ditadura que a humanidade já conhecera. A propaganda era dirigida por Joseph Goebbles, doutor em Humanidades e responsável pelo Ministério da Educação do Povo e da Propaganda. Esse órgão era encarregado de manter um rígido controle sobre os meios de comunicação, escolas e universidades e de produzir discursos, hinos, símbolos, saudações e palavras de ordem nazista. Já a violência policial esteve sob o comando de Heinrich Himmler, um racista extremado que se utilizava da SS (tropas de elite), das SA (tropas de choque) e da Gestapo (polícia secreta de Estado) para prender, torturar e eliminar os inimigos do nazismo." 

           "No plano econômico, o governo hitlerista estimulou o crescimento da agricultura, da indústria de base e, sobretudo, da indústria bélica. Com isso, o desemprego diminuiu, o regime ganhou novos adeptos e a Alemanha voltou a se equipar novamente, ignorando os termos do Tratado de Versalhes (...) e implantando a mais cruel ditadura que a humanidade já conhecera."


  •         Hitler faz um ensaio do Holocausto, quer dizer, marca nos dia 9 para 10 de novembro de 1938, em toda a Alemanha e Áustria, a destruição de símbolos judaicos: Sinagogas, casas comerciais e residências de judeus foram invadidas e seus pertences destruídos; o que ficou conhecido historicamente como a famosa "Noite dos Cristais" (Kristallnacht ou Reichspogromnacht). O que foi um teste/ensaio que Hitler fez para saber qual seria a reação do povo alemão caso fizesse uma ofensiva (ataque, massacre, genocídio) contra o povo judeu, especificamente, pessoas descendentes de famílias judaicas – pois até judeus completamente assimilados do judaísmo foram mortos nos campos de extermínio.
    CONEXÃO:


    • Hugo Chaves está quase se igualando ao que Hitter fez na Alemanha, o que falta é ser considerado um líder supremo divinizado pelo seu povo e ser nazista, fascista já é – grande amigo do homem que nega o Holocausto, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.
       


    • Logo, o Hermano de Chaves, o extremista presidente do Irã Ahmadinejad está bem próximo de ser considerado um "novo Hitler", no contexto mundial do século XXI, segundo a mídia internacional e o sitehttps://www.jjo.org.br/materiais/, que se baseou em diversos sites internacionais para formar um parecer sobre o caso:
       
    - É um ditador nazifascista antidemocrático, que fraudou as eleições contra candidato da oposição Mir Hossein Moussavi para se perpetuar no poder:
    "Ahmadinejad lidera um regime autoritário com base em valores antidemocráticos e que prezam a violência e a repressão acima dos direitos humanos. Segundo o governo iraniano, o país não precisa respeitar a declaração universal de direitos humanos, baseada em valores ocidentais, uma vez que seria contrária aos princípios de uma República Islâmica."
     
    - É contra o direitos humanos, tendo um regime de segregação e discriminação das minorias:
     
    "O regime de Ahmadinejad segrega seu próprio povo e oprime as minorias e grupos em risco existentes no país, tais como mulheres, bahais, homossexuais e cristãos, fazendo-as vítimas diárias da discriminação e segregação em locais públicos."
    - É machista, preconceituoso e racista, não respeita o direito das mulheres:
    ""Em 2008, a Anistia Internacional pediu ao governo do Irã que "pare de perseguir pessoas". Foi criada a campanha "um milhão de assinaturas", em prol da igualdade e do fim da discriminação contra mulheres. Mesmo assim, dezenas de mulheres envolvidas nas manifestações foram perseguidas, presas e punidas com chibatadas.
    No código penal iraniano, a vida de uma mulher vale metade da vida de um homem. (Exemplo: se um carro atropela um homem e uma mulher na rua, a família do homem ganha o dobro de compensação recebida pela família da mulher).
    O depoimento de uma testemunha masculina num processo é equivalente ao de duas testemunhas femininas. Este fato tem tornado praticamente impossível que um homem seja condenado ao estuprar uma mulher, já que seu depoimento é considerado "mais valioso". Uma mulher precisa da autorização por escrito de seu marido para poder trabalhar fora de casa ou viajar ao exterior. Além disso, o governo impede as mulheres de praticar uma série de profissões.
    As mulheres no Irã são obrigadas a cobrir todo o corpo com exceção das mãos e do rosto. O não cumprimento deste dever é punido com 60 chicotadas ou 70 dias na prisão. Mulheres que cometem adultério, prostituição ou incesto, são mortas através de apedrejamento, fato que gerou em 2008 a campanha "Stop killing and stoning women!" (Parem com a execução e apedrejamento de mulheres) e protestos de ONGs como a Anistia Internacional.
    Em um período de dois meses em 2003, apenas como exemplo, 45 mulheres jovens foram assassinadas desta forma, na província iraniana de Khuzestan. O governo iraniano condenou algumas pessoas por esses crimes, mas geralmente com penas de prisão muito curtas.""
     
    - É homofóbico:
    "No Irã, homossexualismo é crime. E é punido com a morte.
    Segundo ONGs de direitos humanos Boroumand Foundation, desde a revolução islâmica 107 pessoas já foram executadas por serem homossexuais. De acordo com um iraniano exilado do "Homan", grupo defensor dos direitos dos homossexuais, o estado executou pelo menos 4.000 homossexuais desde 1979."
    - É contra a liberdade religiosa:
    "A conversão do islamismo para outra religião, no Irã, é punida com a morte. De acordo com a ONG Human Rights Watch, a comunidade cristã evangélica no Irã tem sido vitima de perseguição e hostilidades do governo pelo fato de procurar converter muçulmanos para outra fé. No Irã igrejas evangélicas são fechadas pelo governo e fiéis convertidos ao evangelho são condenados a prisão.Muitos judeus já foram condenados a morte no Irã por se posicionarem a favor de Israel. Existem escolas judaicas onde o idioma hebraico e judaísmo são ensinados, porém recentemente o governo obrigou estas escolas a substituírem seus diretores judeus por diretores muçulmanos."
     
    - É contra a liberdade de imprensa e de expressão:
     
    "Qualquer um que se oponha publicamente à política do governo, que critique ou denuncie os crimes praticados, é considerado um inimigo do regime, um traidor. A pena: prisão ou morte. Segundo a ONG Human Rights Watch (Observatório dos Direitos Humanos), sob o governo de Ahmadinejad o número de pessoas executadas sob acusação de "traição" aumentou drasticamente: de 86 em 2005, para 317 em 2007 (não muito diferente de outras ditaduras como o nazismo, o comunismo de Stalin ou a Venezuela de Chávez)."
    - Quer fazer uso do enriquecimento de urânio para criar bombas nucleares, cujo principal objetivo é destruir Israel.
    Ou seja, Ahmadinejad tem todas as características para ser o "sucessor" de Hitler no século XXI. Todavia, para se igualar só falta alienar a população ao seu favor com um forte departamento de imprensa, um brando Ministério da Educação do Povo e da Propaganda – a exemplo do caso alemão chefiado pelo nazista Joseph Goebbles-; e provocar uma Terceira Grande Guerra Mundial, o que já está em seus planos através do desenvolvimento de armas nucleares contrario a decisão das Nações Unidas (ONU) e a AIEA (Agencia Internacional de Energia Atômica).
     
     


    • Se formos fazer uma comparação com a nossa história política, Hitler será é representado pelo advogado político brasileiro nazifascista, Getúlio Vargas (extraditou nos primeiros dias de março de 1938 a judia alemã Olga Benário Prestes para os campos de concentração da Alemanha de Hitler, ficou nos campos de concentração de Lichtenburg, Ravensbrück, e no campo de extermínio Bernburg, onde morreu numa câmara de gás em fevereiro de 1942, pouco antes de completar 34 anos).
     
    Olga Benário ao ser extraditada para os campos de
    concentração da Alemanha nazista
    Presidente do Brasil através de um Golpe de Estado em 1930, Vargas, para ser igualado ao que Hitler fez só faltava ser tão extremo ao ponto de fazer uma guerra na América Latina com o propósito de anexar territórios, colocar os comunistas em campos de concentração e ser um líder supremo divinizado por sua população. Pois até fez um plano para acusar os comunistas de Golpe de Estado fez, o conhecido Plano Cohen de 1937 & tinha seu próprio órgão de censura do Governo, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que exaltava seu governo e seu governante, de forma parecida com a feita por Joseph Goebbles, responsável pelo DIP alemão, o Ministério da Educação do Povo e da Propaganda; contudo o DIP brasileiro não chegou ao ponto de alienar toda população brasileira, alienou principalmente a classe proletária/ trabalhadora, já que tanto a classe média quanto a elite brasileira era instruída, e especialmente a elite, de direita a favor do capital internacional, do capitalismo, dos Estados Unidos.
     
            Todavia o que sugerir para o Ministério da Educação implementar no currículo escolar integral da educação brasileira para não ocorrer o contágio dos ideais nazifascistas? Além de fazer os jovens estudantes entenderem como Hitler conseguiu entrar no poder com sua forte dialética, o Governo Federal deve os instruir para que uma ditadura nazifascista pode passar a existir nos dias atuais impulsionada pelos movimentos neonazistas que estão ficando cada vez maiores, e pelos governos latino americanos impulsionados pelo presidente da Venezuela "democrata" fascista Hugo Chaves de governo totalitário/ditatorial e do extremista, presidente do Irã,Mahmoud Ahmadinejad. 
     

    Veja as matérias /pesquisas:

     


    O AVANÇO DA ESQUERDA BOLIVARIANA VERSOS DIREITA NA AMÉRICA LATINA



    &
     


    Aliança Bolivariana para os Povos da América (ALBA)



     
    Sendo assim, recomendo, portanto, que seja inserido no currículo escolar integral da educação brasileira o filme A Onda. 


    • ""Em sua trajetória, Die Welle (A Onda) ganhou três prêmios e foi indicado a outros seis – entre eles foi o ganhador da 13º edição do Festival de Cinema Judaico de São Paulo."
      "Com boa repercussão no Festival de Sundance do ano passado, o filme 'A Onda', do premiado diretor Dennis Gansel, e produção de Christian Becker, rendeu ao ator Frederick Lau ouro na categoria ator coadjuvante, e bronze na categoria melhor filme pelo Prêmio do Cinema Alemão. O filme ainda foi indicado no Festival de Sundance na categoria "World Cinema – Dramatic", mas perdeu na disputa para Ping-pongkingen." "


    • ""O filme é baseado no livro homônimo 'The Wave', escrito por Todd Strasser, sob o pseudônimo de Morton Rhue, cuja leitura é
      exigida em várias escolas alemãs
      " " – o Governo Brasileiro tem que pegar esse exemplo, exigindo que seja visto o filme!! -. ""Inspirado em uma história real ocorrida na Califórnia, em 1967, o filme mostra a experiência original conduzida pelo professor de história Ron Jones a seus alunos da Cubberley High School, em Palo Alto, Califórnia, que mostra na prática como seria a vida sob um regime ditatorial. Mas a experiência foge terrivelmente ao controle quando ela toma vida própria. Ron Jones, cujo conto serviu de base para o roteiro, juntou-se à equipe para fazer desse projeto audacioso uma realidade. ""
     
    "O recente filme alemão, A Onda (Die Welle), proporciona ao espectador uma reflexão sobre a origem do pensamento totalitário. As ideias de união e de igualdade podem ser utilizadas para reais transformações. Ocorre que são destas mesmas ideias que se originam o ódio, a exclusão e a violência gratuita."
    "Ajudar um colega de classe, com o estereótipo de "bobão", a se safar da agressão de outros é em si uma atitude boa, até louvável. O homem movido pelo espírito de grupo é capaz de realizar benefícios inimagináveis. Há, entretanto, um diferencial que necessita de observação."
     
    "É possível que o totalitarismo volte à Alemanha?", "pergunta o professor Rainer no filme. Os alunos da classe de autocracia discordam. Para eles a Alemanha está mais civilizada e seria impossível que pessoas aderissem alguma ideia com tanto fervor."
        "Contra estas respostas, o professor começa a instaurar na sala de aula uma ampla disciplina,""coloca na prática o método que Adolf Hitler usou para entrar no poder. (...)